quarta-feira, 30 de abril de 2008

4 Minutes Ultrapassa 1 Milhão de Downloads

A música de Madonna acaba de se tornar a segunda canção da história a vender mais de 1 milhão de downloads em apenas 5 semanas, perdendo apenas para "UMBRELLA" , de Rihanna.As vendas dessa semana foram de 158 mil donwloads 1.004.482 milhoes de unidades comercializadas.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Lançamento da revista JUNIOR #4




Portaria garante direitos contra discriminação no Pará

A Secretaria Estadual de Educação do Pará (Seduc/PA) anunciou, por meio de sua secretária, Iracy Gallo, ações da Seduc que garantirão a Cidadania e os Direitos Humanos da população GLBT.Na ocasião da 1ª Conferência Estadual GLBT, Iracy assinou uma Portaria determinando que todas as escolas da rede pública devem aceitar, a partir de 02 de janeiro de 2009, e no ato da matrícula, o pré-nome social de estudantes travestis e transexuais.Segundo Iracy, será organizado ainda este ano um censo GLBT nas escolas da rede estadual, que facilitará o direcionamento da política pública de Educação, pautada nos programas de qualificação docente a partir do debate de reorientação curricular.

(Com)Vivendo com HIV

A última edição (final de janeiro) da revista americana The Advocate traz uma interessante matéria sobre a vida com HIV entre os gays americanos. A matéria inclui uma reportagem que acompanha o dia-a-dia, por três semanas, de três homens com sorologia positiva e um comovente artigo escrito por um editor da revista, que participou como voluntário da recém-interrompida pesquisa da HIV Vaccine Trials Network International para o desenvolvimento de uma vacina para o HIV.Embora toda a matéria seja muito valiosa ao tentar refletir sobre as várias questões envolvidas com o tema, das estatísticas alarmantes sobre a contaminação entre os gays americanos às conseqüências de mais uma tentativa fracassada de uma vacina (nesse caso, a vacina, não apenas não foi capaz de evitar o contágio, como também, em alguns casos, aumentou as chances de contaminação), o que mais me tocou foram os depoimentos do três indivíduos acompanhados pela revista. Sabemos que as histórias reais de pessoas comuns causam mais impacto do que qualquer discurso racional, pois elas nos permitem identificações e experiências emocionais mais profundas e, portanto, mais eficazes na mudança de atitudes. Na matéria da Advocate, as histórias confirmam a tese da revista (e de todos seriamente envolvidos com o tema) de que o HIV, embora não signifique mais uma sentença de morte, de forma alguma se tornou algo banal. As histórias descritas revelam as dificuldades, os medos e as angústias vivenciadas por aqueles que viram suas vidas se transformar a partir do diagnóstico. Questões práticas como para quem e quando contar, as complicações dos regimes, os efeitos colaterais dos medicamentos e a freqüente rejeição por parte de possíveis parceiros amorosos, aparecem lado a lado com questões existenciais mais complexas.E é ai que a matéria me pegou, pois é com essas questões existenciais mais profundas que lido cotidianamente na minha prática clínica e sobre as quais nada vejo ou leio na mídia voltada para os gays. O discurso cientificista que ouvimos dos especialistas da área de saúde privilegia, como não poderia deixar de ser, os aspectos “objetivos” da “doença”. Ou seja, a prevenção, os índices de carga viral e de CD4, os medicamentos e os cuidados com a saúde em geral. A “subjetividade” porém fica restrita aos consultórios dos psicoterapeutas e aos poucos grupos de apoio existentes no Brasil. A vivência do diagnóstico do HIV é evidentemente particular e reflete obviamente características mais abrangentes da psicologia do indivíduo, mas é também muito influenciada por fatores sociais e culturais. Cada vez mais invisível, em função dos medicamentos atuais, a “doença”, deixou de ter uma “cara”, mas nem por isso perdeu completamente o estigma associado às doenças sexualmente transmitidas. De forma mais velada talvez do que em outros tempos, permanece no imaginário coletivo como uma doença evitável, um mal decorrente de comportamentos transgressores em relação a uma sexualidade “saudável”. Daí os sentimentos freqüentes de culpa, vergonha e desalento que acompanham muitos dos meus pacientes positivos. Além de ter de lidar com todas as dificuldades inerentes à situação, eles se vêem sobrecarregados psiquicamente com imagens profundamente negativas sobre si mesmos. A ansiedade diante dos exames necessários a cada três meses, o medo da rejeição e do abandono, as fantasias catastróficas sobre o futuro incerto e o desconforto de ser visto na fila para os medicamentos (e, portanto, identificado) soma-se à culpa e a vergonha. Muitos escolhem viver a situação em total isolamento, sem contar mesmo para amigos ou parentes próximos. Angustiados e perdidos, não conseguem enxergar um caminho fora da depressão profunda ou da negação compulsiva. Sair do armário sobre o HIV é, para esses indivíduos, uma tarefa acima de suas forças. Há, por outro lado, aqueles que, de uma forma ou de outra, conseguem ativar seus recursos, psicológicos, espirituais e sociais e, com isso, aprendem a conviver com a situação a partir de uma perspectiva menos sombria. A minha experiência indica que esses indivíduos são normalmente os que puderam atribuir algum significado a experiência da “doença”. Esse significado pode tanto advir de uma compreensão mais profunda da natureza humana diante da imponderabilidade da vida (visão mais filosófica), como de uma conexão com uma dimensão transpessoal, de caráter espiritual. É comum ouvir desses pacientes relatos comoventes sobre as “coisas boas” que a consciência decorrente do processo que vivenciam a partir do diagnóstico do HIV lhes trouxe. Histórias de morte (de uma atitude, de uma crença, de um padrão de relacionamento) e de renascimento (de uma nova consciência, de um jeito diferente de encarar a vida) tão caras a nossa alma. Pena que essas histórias raramente deixem os consultórios e, portanto, cumpram seu papel de nos aproximar emocionalmente das pessoas reais escondidas nas estatísticas oficiais, nos relatórios médicos e nas campanhas de prevenção. E, pior, completamente invisíveis na nossa mídia.


Klecius Borges

Novo show de Madonna terá pré-lançamento por celular.


O novo show de Madonna, Hard Candy, será pré-lançado exclusivamente em celulares e a integração da estrela pop com as novas tecnologias não para por aí. No dia 30 de abril a cantora vai se apresentar em Nova York em um show que será transmitido ao vivo para todo os Estados Unidos pela internet.O show será reexibido para todo o mundo no dia 15 de maio. Segundo a agência de notícias Wenn, a cantora fechou uma parceria com uma empresa de telefonia móvel americana cujos clientes terão preferência na compra de ingressos para a apresentação de Nova York. O show do dia 30 será o primeiro de Madonna após o lançamento do disco, previsto para chegar às lojas no dia 29 de abril. No início de abril a cantora surpreendeu os fãs ao aparecer de sutiã em alguma cenas do videoclipe de 4 Minutes, o primeiro single do álbum Hardy Candy.

Companheiros de imigrantes gays podem ter mesmos direitos de vistos que os concedidos aos casais héteros.

O Governo Federal apresentou a proposta de reformulação no Estatuto do Estrangeiro, onde os companheiros de imigrantes homossexuais terão os mesmos direitos em relação à vistos que os concedidos aos casais heterossexuais.O novo projeto também proíbe a expulsão de estrangeiros que tenham companheiro brasileiro. A medida foi elaborada pelo Ministério da Justiça, e obtido com exclusividade pela Folha de S.Paulo. O texto foi encaminhado à Casa Civil na semana passada – a última etapa antes de ser remetido para o Congresso Nacional."Trata-se de uma lei com foco humanitário, inovadora e voltada para uma nova realidade, que já não mais está protegida pelo estatuto em vigor, que tem mais de 20 anos. Esperamos que o Congresso seja sensível e aprove com rapidez, ainda que com eventuais mudanças, a proposta, discutida amplamente com a sociedade", disse o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, à Folha de S.Paulo.

Ator Luke MacFarlane, da série Brothers & Sisters, se assume gay.



O ator canadense Luke MacFarlane, conhecido pelo personagem homossexual Scotty Wandell na série Brothers & Sisters, se assumiu gay nesta terça-feira, dia 15 de abril, em entrevista ao jornal The Globe and Mail.MacFarlane confessou que ficou assustado em se assumir e não sabe o que acontecerá com ele a partir de agora. "Eu não sei o que acontecerá profissionalmente... dá medo. Mas eu acredito que não ficarei tão preocupado com isso, porque está é a minha verdade", declarou.O ator não deu muitos outros detalhes sobre sua sexualidade. Ele comentou que quis se assumir para ser "autêntico consigo mesmo" e que sonha em se casar um dia, mas não revelou se está namorando no momento.Enquanto na vida real MacFarlane acaba de se assumir, na ficção seu personagem Scotty Wandell, de Brothers & Sisters, se unirá civilmente com Kevin Walker.

As melhores Baladas estão aqui!


Entrevista com o Ator Pornô Rafael Alencar


Entrevista com o ator Rafael Alencar sedida para o Blog!
Blog:
Ola
Blog:
tudo bem ?
RAFAEL ALENCAR diz:
oi
Blog:
e ai cara tudo bom
RAFAEL ALENCAR diz:
tudo
RAFAEL ALENCAR diz:
e vc
Blog:
estou bem
Todo mundo quer saber e vc vai ter que responder, está preparado ? Quantos cm ?
RAFAEL ALENCAR diz:
23
Blog:
vc está casado ou solteiro ?
RAFAEL ALENCAR diz:
estou solteiro
Blog:
Onde o Nosso querido rafael Alencar está Morando ?
RAFAEL ALENCAR diz:
Nos EUA
Blog:
hum
Blog:
vc é natural da paraiba num isso ?
RAFAEL ALENCAR diz:
é
Blog:
Rafael vc ja fez muitos filmes ?
RAFAEL ALENCAR diz:
sim
Blog:
quantos ?
Blog:
sabe dizer ?
RAFAEL ALENCAR diz:
não, tenho que contar rsrsrsrs
Blog:
rsss
Blog:
tudo bem
Blog:
nao precisa
Blog:
num filme oq vc mais gosta q façam ?
RAFAEL ALENCAR diz:
gozar e chupar o meu pau
Blog:
hum e a dois fora das cameras ?
Blog:
a mesma coisa ?
RAFAEL ALENCAR diz:
a mesma coisa
Blog:
e vc curte ser mais ativo ?
RAFAEL ALENCAR diz:
é bom ser ativo
Blog:
vc é ativo ?
RAFAEL ALENCAR diz:
sou ativo e passivo
Blog:
legal
RAFAEL ALENCAR diz:
é
Blog:
o q xama sua atenção em um cara ?
RAFAEL ALENCAR diz:
o corpo
Blog:
q tipo de cena vc gosta mais ?
RAFAEL ALENCAR diz:
do fim
Blog:
pq goza ?
RAFAEL ALENCAR diz:
é
Blog:
rss
Blog:
vc tem algum filme disponivel na net ?
RAFAEL ALENCAR diz:
não
Blog:
hum
Blog:
q pena para nossos Brasileiros

e por aqui termina nossa intrevista com o ilustre ator Rafael Alencar